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MPRN denuncia blogueiro de Caraúbas por calúnia e difamação a delegado

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João Marcolino Neto divulgou informações falsas sobre atuação do delegado de Polícia Civil da cidade

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) denunciou o blogueiro João Marcolino Neto por calúnia e difamação. Os crimes foram cometidos contra o delegado de Polícia Civil da cidade de Caraúbas. João Marcolino divulgou informações falsas sobre a atuação do delegado.

O crime de calúnia se dá quando é imputado a alguém um fato falso definido como infração penal. A difamação se configura quando a reputação de alguém é ofendida. Na denúncia, o MPRN demonstra que o blogueiro cometeu os dois crimes contra o delegado em uma live e também no blog dele.

João Marcolino Neto afirmou que o delegado teria descumprido uma ordem judicial e o o difamou ao dizer que o policial procedia “de pura má-fé”, que “envergonha a Polícia Civil”; “que é uma pena o senhor está se portando de uma forma tão vergonhosa”; “eu espero que o senhor um dia compreenda todas as barbaridades que o senhor está fazendo”. Ocorre que o delegado só foi intimado da decisão judicial no dia seguinte às acusações.

Para ter acesso à íntegra da denúncia do MPRN, clique AQUI.

Fonte: ASSECOM

Veja a versão de João Marcolino

Sobre o relato do delegado não saber da decisão judicial, esse fato não é verídico, visto, o próprio Verilton Carlos em contato via correspondente de mensagem WhatsApp com um dos nossos advogados, informou que não iria cumprir a decisão judicial pelo fato da Delegacia está em expediente interno, visto só funcionar ao público até às 14h, e que só iria cumprir a decisão na tarde da sexta-feira (17), na parte da tarde pois teria um compromisso em Mossoró na manhã da referida sexta-feira (17).

Vale salientar que na manhã, da sexta-feira (17), sem nenhuma explicação, mudou de decisão, que só entregaria os "objetos" da tarde da referida sexta-feira (17), e  entrou em contato com o referido advogado do diálogo, e mandou ir pegar os referidos pertences do "JM", fato feito como determinou à lei.

No ato da entrega o delegado ainda externou à minha esposa que não tinha tinha dito como entregar ontem (16), e a mulher do "JM", disse que não tinha problema.

Na peça do Ministério Público procuramos, e em nenhum um lugar encontramos o nome do referido delegado, nas Rapidinhas do Inoxidável.

Mas, no comento oportuno iremos comprovar todos os fatos exposto no procedimento do Ministério Público.

Sobre à questão da "Má Fé", esse foi o nosso sentimento pelo fato externado acima e tudo que envolve esse caso.  

Reafirmamos nossa confiança na justiça e na verdade dos fatos.

João Marcolino Neto.

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