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Robinson defende o povo. Henrique, os caciques

O programa eleitoral do candidato do acordão, Henrique Alves, depois que as pesquisas passaram a apontar a vitória de Robinson no segundo turno, numa clara demonstração de desespero, apela agora para dizer que Robinson é rico, como que tentando dizer que ele não pensa no povo.
Ao contrário do que o programa do acordão afirma Robinson sempre esteve ao lado do povo, visitando as cidades, as delegacias, os hospitais e seu governo tem como foco a melhoria na qualidade de vida da população. “Quero ser governador para os últimos, com justiça social. Quero fazer um governo para os últimos. Quero ser governador de um governo que tenha essência na solidariedade”.
Na sua trajetória política, Robinson sempre se preocupou com os mais humildes. Como deputado estadual, Robinson criou o programa Cidadão Sem Fome que levava cestas básicas a população.  Outro programa que beneficiou a população foi o Gás Social, criado por Robinson para garantir ao consumidor de baixa renda o fornecimento de gás natural canalizado por um custo simbólico. O projeto Assembleia Cidadã, criado por Robinson leva até hoje serviços gratuitos de cidadania como emissão de documentos, cursos técnicos e consultas médicas para o interior do Estado.
Robinson sempre esteve ao lado do povo, ouvindo os desafios das regiões, diferente do candidato do acordão que sempre valorizou a “experiência” dos caciques da política do Rio Grande do Norte e encheu o seu palanque de adversários históricos com peso eleitoral.
A postura de Robinson durante a campanha sempre foi de colocar as pessoas em destaque, tantos nos projetos quanto nas atividades da campanha. Robinson entregou a bandeira da liberdade durante a Caravana da Liberdade que percorreu 120 municípios em 10 dias. Nos meses de campanha, Robinson dialogou com os segmentos da juventude, os trabalhadores informais, os policiais, as mulheres, os menos favorecidos e caminhou bairro a bairro em Natal, levando propostas do saneamento, segurança, educação e saúde. Nas feiras livres, Robinson ouviu os feirantes, os comerciantes e defendeu os menos favorecidos.
A condição financeira de Robinson é resultado do trabalho empresarial que a família dele desenvolveu e que nunca foi alvo de escândalos. Já o candidato do PMDB foi denunciado nacionalmente por ter dinheiro em paraísos fiscais fora do Brasil. Robinson, ao contrário do candidato do acordão não pertence a nenhum clã político que há mais de 40 anos se mantém no poder.
Robinson também nunca teve o seu nome envolvido em escândalos com suspeita de ganhar propina, caso agora da Operação Lava-Jato, onde o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em delação premiada ao Ministério Público, citou o nome do candidato do acordão como supostamente envolvido no Petrolão.
Sobre isso, a Veja deste fim de semana fala que o doleiro Alberto Youssef, o principal operador do esquema de corrupção investigado pela Operação Lava a Jato, listou o nome de 28 congressistas que, segundo ele, receberam propinas pagas por empreiteiras com contratos com a Petrobras. Os valores variavam de R$ 100 mil a R$ 150 mil mensais, a depender da importância dos políticos.
Então, quem tem muito dinheiro, quem é rico e quem não pensa nos mais humildes é Robinson ou o candidato do acordão?  Essa é uma análise que deve ser feita de forma racional, sem paixão política, mas baseada na verdade dos fatos.

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