O
candidato do PMDB ao Governo do Estado, Henrique Alves, afirmou, no
debate da InterTV Cabugi, realizado nesta quinta-feira (23), que o
Rio Grande do Norte precisa optar pela mudança na eleição do
próximo domingo para superar a crise financeira e de gestão que atravessando nos últimos anos.
“O
Estado com o vice-governador e a governadora juntos está
ingovernável. Saúde, segurança, educação, falta de
investimentos, geração de empregos. Vamos mudar isso. Mas não com
o vice-governador, apoiado pela governadora Rosalba, para continuar
isso que aí está. Precisamos mudar com responsabilidade, com
experiência, para buscar as parcerias para que esse Estado possa resolver o
seu caminho”, disse Henrique Alves.
Henrique
falou durante o debate de suas propostas para a área de segurança,
defendendo a integração entre as polícias e a criação de um
gabinete permanente, ligado diretamente ao governador, para
acompanhar a evolução do combate à criminalidade. “Tínhamos 10
mil policiais em 2010 e hoje temos apenas oito. Vamos fazer a
integração entre as polícias civil e militar junto com o Itep e o
Corpo de Bombeiros e a criação de um gabinete permanente ligado ao
governador. Se não for assim, não funciona”, apontou.
A
importância da Caern foi um dos pontos defendidos pelo candidato do
PMDB, que se comprometeu mais uma vez com uma gestão técnica, sem
interferência política, no órgão. “Valorizando os quadros da
Caern conseguiremos melhorar a questão do saneamento básico.
Gostaria de destacar a importância da Caern hoje e parabenizar a
Companhia pelo que está fazendo pelo Rio Grande do Norte”, falou.
Projetos
importantes, como o do Minha Casa, Minha Vida, foram destacados por
Henrique. Ao relatar o projeto que deu início ao Programa, Henrique
Alves garantiu que todas as cidades brasileiras fossem atendidas. A
proposta inicial do Governo era a de incluir apenas cidades com mais
de 100 mil habitantes.“Esse meu projeto foi aprovado por
unanimidade na Câmara e quando a então ministra Dilma no Palácio
do Planalto foi sancionar o projeto, tornar lei, ela foi muito justa.
Dilma reconheceu e disse de público que o relator tinha mudado o
projeto para melhor”, disse Henrique.
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