Os Agentes Federais do Rio
Grande do Norte, desde segunda-feira (1), vinham trabalhando em uma ação
conjunta de investigações espionais, em virtude do cumprimento de Mandados de
Prisão da Justiça Federal do RN e da Paraíba (PB). A ação, que resultou na
localização e prisão de quatro pessoas, na última quinta-feira (5), sendo uma
por assaltos aos correios e as outras três por estelionatos, foi coordenada e
executada pelos Agentes Federais Potiguares.
Ao todo, foram dez agentes,
escrivães e papiloscopistas que, em combate à criminalidade, em especial aos
crimes contra a União, desempenharam, desde a investigação preliminar à
realização das prisões dos acusados de assaltos aos correios e grandes estelionatos. A
ação resultante nas prisões teve mantidos o respeito aos Direitos Humanos e a
Lei de Ordem. Os nomes dos criminosos ainda não podem ser divulgados para não
interferir no andamento das demais investigações que estão em aberto.
Segundo um Agente Federal, que
não pode ser identificado por motivos de segurança, esse tipo de trabalho é
realizado com sucesso em virtude de a PF manter o ciclo completo de polícia que
garante a investigação, prevenção e repressão ao cometimento de crimes. “Se as
demais polícias vierem a adotar o ciclo completo, tornará possível a melhoria
do nível da prestação de serviços à sociedade”, explica o agente.
Os Agentes Federais
acreditam que, com a valorização da carreira, tema em discussão no Congresso
Federal, a PF no Brasil tende a voltar aos patamares obtidos de dez anos atrás,
quando havia mais atuações no combate ao crime.
Até agora, não vi novidade nesta notícia. Porque sempre foram os Agentes, Escrivães e Papiloscopistas que desde sempre, planejaram e executaram, e também, planejam e executam estas ações e operações, sempre terminando em prisões e apreensões.
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