Pelos
canais eletrônicos, sejam sites, hotsites, blogs, newsletters e
presença em redes sociais, é possível comunicar, atingir seu público e
ouvir o que o internauta tem a dizer, eficientemente, com baixo custo e
confiabilidade. E o que é melhor: com essa possibilidade, surge também
uma chance única da instituição virar uma fonte de informação
respeitada, e que fala diretamente com seus públicos, de forma não
mediada, e, sem intermediário.
A internet permite, portanto, uma
revolução para as empresas. Mas para garantir esse nível de
relacionamento em canais eletrônicos, é preciso investir em
profissionais capacitados, pessoas que entendem de gestão de comunicação
eletrônica e de produção de conteúdo digital.
Isso não se
restringe a produzir sites ou hotsites bonitos, ou produzir banners
eletrônicos que são a mera extensão de estratégias offline. A estratégia
online precisa ser feita por profissionais alinhados com o discurso da
entidade, mas que conheçam também as novas possibilidades específicas do
meio digital.
Quando uma empresa pensa na estratégia online
como uma questão fundamental de comunicação, criar um site ou um portal é
apenas uma parte do negócio. O canal em si deixa de ser o mais
importante. O principal disso tudo passa a ser a comunicação bilateral
com o público, a avaliação de resultados e a realimentação de conteúdos e
serviços, em um processo de interação permanente.
O papel do
novo profissional de comunicação digital, nas instituições, é dar esse
empurrãozinho. Ele aproxima o negócio ao público, e faz com que a
mensagem flua sem obstáculos e de forma rápida entre emissor e receptor.
[Webinsider]
De: Jornalista e Radialista Chico Costa
Para: GIDEL DE MORAIS (www.icemcaraubas.com)
Nenhum comentário
Postar um comentário