A população do município está temendo o que antes
nunca fora visto com o leito do Rio Apodi/Mossoró, em toda a sua extensão do
território do município felipense com comprimento territorial de aproximadamente
30 km o que está causando enormes prejuízos aos setores produtivo, econômico e
do Meio Ambiente.
É que o leito do rio Apodi/Mossoró em Felipe Guerra
está com baixo volume d’água e em certos trechos está seco, principalmente na
região de limites com o município de Governador Dix Sept Rosado.
Constatado este fenômeno hídrico nada natural, o
prefeito de Felipe Guerra Haroldo Ferreira de Morais determinou que uma equipe
técnica de Coordenadoria de Recursos Hídricos da Secretaria de Agricultura e
Meio Ambiente pesquisasse a causa da seca do leito do rio.
Uma grande Obra de Irrigação na Chapada do Apodi,
de responsabilidade do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) que
inclui no momento uma parede de contenção, uma espécie de “Dique”, está represando
de forma incorreta e danosa até mesmo ao meio ambiente, toda a água que
escorria perenemente ao longo do leito do grande rio Apodi/Mossoró.
Durante toda à tarde de terça feira, dia 15, o
Secretário de Gabinete Civil da Administração “Construindo e Inovando”, Luiz
Agnaldo de Souza, disparou vários telefonemas para a Secretaria Estadual de
Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMARH) e outros órgãos que possam ter
relação com esta obra e assim poder condensar um relatório a ser entregue ao Prefeito
Haroldo Ferreira, tão logo ele retorne de viagem administrativa à Brasília.
Hoje, dia 16, o Secretário-Chefe do Gabinete Civil
Luiz Agnaldo manteve contatos com a Coordenadora de Operações da SEMARH, Gorete
Pereira, que se pronunciou a autoridade municipal.
“A Secretaria de Recursos Hídricos não tem
conhecimento do interrompimento curso d’água no leito do Rio Apodi/Mossoró, a
altura de Felipe Guerra” disse Gorete Pereira.LEIA MAIS.
ASSECOMPFG
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