Divulgadores do Telexfree fazem uma carreata na tarde deste sábado (29)
em protesto a decisão da juíza Thaís Khalil, da 2ª Vara Cível de Rio
Branco, capital do Acre, que suspendeu o pagamento e novas adesões da
empresa.
Mais de 100 carros e motos percorrem a avenida Engenheiro Roberto Freire, zona Sul de Natal, realizando um "buzinaço" e com cartazes de apoio a empresa, um dele diz "sou divulgador e estou 100% satisfeito com o Telexfree". O protesto começou em frente a sede da emissora InterTV Cabugi, em Candelária.
A suspensão aconteceu após a juíza reconhecer indícios de pirâmide financeira, o que é proibido por lei no Brasil. Segundo Thaís Khalil, a relação predominante entre os participantes do Telexfree é de buscar novos divulgadores e publicar anúncios.
Mais de 100 carros e motos percorrem a avenida Engenheiro Roberto Freire, zona Sul de Natal, realizando um "buzinaço" e com cartazes de apoio a empresa, um dele diz "sou divulgador e estou 100% satisfeito com o Telexfree". O protesto começou em frente a sede da emissora InterTV Cabugi, em Candelária.
A suspensão aconteceu após a juíza reconhecer indícios de pirâmide financeira, o que é proibido por lei no Brasil. Segundo Thaís Khalil, a relação predominante entre os participantes do Telexfree é de buscar novos divulgadores e publicar anúncios.
Ontem, o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da
Secretaria Nacional do Consumidor (MJ), instaurou processo
administrativo contra a empresa, justificando indícios de pirâmide
financeira. A empresa estaria ofendendo os princípios básicos do Código
de Defesa do Consumidor, como o dever de transparência e boa-fé nas
relações de consumo, além de veiculação de publicidade enganosa e
abusiva.
Tribuna do Norte
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