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RESPEITO, SENSO CRÍTICO E RESPONSABILIDADE NA COMUNICAÇÃO

Estimados e respeitados Blogueiros, radialistas e demais profissionais da comunicação de Felipe Guerra e Região

A forma como uma Empresa, Instituição ou Órgão Público se comunica com a população, com os seus leitores, revela o seu nível de sustentabilidade por meio da ética em suas propagandas. Em função da já identificada preferência dos leitores, por uma postura de serviços sócio-políticos e administrativos responsáveis. Iniciou-se uma verdadeira ‘corrida maluca nos últimos tempos para a comunicação desejosa. “decifra-me ou te Devoro”, “Vale quanto Pesa” em que pese à falta de caráter e postura profissional, a ética está sendo atropelada e deixada de lado. Em muitos casos, foi deixada de lado, prevalecendo a falsidade ideológica, pela omissão de fatores essenciais de julgamento, e a propaganda enganosa.

A população, os leitores cada vez mais informados (mas ao mesmo tempo bastante confusos em identificar genuinidade na verdadeira informação sustentável), começa a identificar os seguintes tipos veículos de comunicação: Os que parecem possuir credibilidade na sua essência, as que estão buscando a sobrevivência auto- sustentável de maneira genuína, as que estão aproveitando apenas a onda para parecerem “sérios” e “imparciais” e as que não estão nem aí para o tema de falar e comunicar essencialmente a verdade.

Ética na comunicação – Não é possível que uma empresa de comunicação seja responsável e de credibilidade, auto-sustentável, sem ter informações éticas e responsáveis para com os seus leitores e a população em geral. .A preocupação em passar uma informação consistente, completa e transparente, é muito importante, especialmente no interior deste imenso Brasil, que possui uma população preocupada com os assuntos que digam respeito à prestação de serviço, a formação sócio-econômico e enfoques da atualidade da mídia globalizada. Estamos num momento de grandes mudanças e novas perspectivas. A crise midiática em certos setores reafirmou que as empresas de comunicação precisam inovar a todo o momento. Trilhar o caminho do desenvolvimento da Verdade e Credibilidade é imprescindível.

Assim, 2013 será lembrado como, além do ano de uma das piores secas do Nordeste, pela violência e das revoluções nas formas das comunicações e das redes sociais. Porém, muito do que vimos ser propagado como iniciativa “verdadeira” foi de fato o que podemos chamar de maquiagem sem profissionalismo e tanto foram as estratégias nesse sentido, que o que ocorreu foi uma verdadeira ‘ Revolução da Mídia em todas as suas formas e também Deformações.

Corrida maluca – Entre os muitos casos nesta corrida maluca estão distorções como induzir os leitores a acreditar que compensações de emissões de opiniões equivocadas, que irão levar intermináveis anos para ocorrer pelos meios de comunicação e pelas redes sociais. Pesquisas mostram que os leitores estão dispostos a pagar mais algum tempo, muito caro, pelos equívocos e serviços de péssima qualidade que contribuem tão somente para emporcalhar uma missão nobre e essencial para o Mundo globalizado e moderno  que são as mídias sociais   em prol  um mundo melhor.

Pelo Jornalista e Radialista Chico Costa

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