Açude do Cote |
O Governo Municipal está realizando estudos
técnico-administrativos no que diz respeito a ter uma visão ampla e concreta
para enfrentar os efeitos de mais um ano sem inverno, ao mesmo tempo em que,
com visão de futuro, o Prefeito Haroldo Ferreira (PSD) quer preparar o
município para estar sempre adaptado para conviver com o fenômeno climático da
irregularidade de chuvas no município.
“A
seca em Felipe Guerra e no nordeste não é mais nenhuma novidade e nem terá fim.
É algo típico para nós nordestinos. Por isto, é necessário que com suporte dos
governos busquemos projetos permanentes para enfrentar o problema”, alerta o Prefeito
Haroldo Ferreira.
Numa reunião com o Secretário de Agricultura e Meio Ambiente Fernando Morais, a Secretária de Assistência Social Leodete Pascoal, Secretária de Saúde Girlene Ferreira e o Chefe de Gabinete Luiz Agnaldo por determinação do Prefeito Haroldo Ferreira, ficou definido que o diagnóstico a ser elaborado sobre os efeitos da Seca em Felipe Guerra serão levantadas a partir das seguintes situações:
Delimitações territoriais entre Caraúbas, Apodi e Governador Dix Sept Rosado, no que diz respeito aos efeitos da seca nestas áreas limítrofes.
Quantitativo do potencial hídrico do município felipense, como mananciais e o atual nível de armazenamento, de lagoas, açudes de pequenos e médio portes, barragens, poços em funcionamento e inativos, perfurados e não instalados, quais os setores onde há mais necessidade de reforçar a capacidade de armazenamento d’água através de métodos emergenciais a dos governos, municipal, estadual e federal.
Levantar o número de residências sem cisternas, sem eletrificação rural, a existência de habitação de taipas, enfim como está vivendo a população ribeirinha, cortes de terra, onde é praticada a agricultura irrigada, dentre outros aspectos.
Busca
Ativa
A
Secretária Municipal de Saúde Girlene Ferreira, já determinaram uma busca ativa
através dos técnicos da saúde pública e a Secretária Municipal de Assistência
Social Leodete Pascoal, através do Cadastro Único e seus técnicos para uma
averiguação de quantos felipenses estão sobrevivendo na linha de extrema
pobreza e o que poderá ser feito para minimizar esta situação.
Terminado este diagnóstico, é intenção do
prefeito condensar estas informações e torná-las uma espécie de documento que
sirva como um projeto a curto, médio e longo prazo para o seu desenvolvimento
na área sócio-econômica e da Saúde Pública para convivência com a Seca.
ASSECOM
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