Na
primeira semana de mandato, o prefeito Haroldo Ferreira encontra a prefeitura
em estado decadente: computadores formatados, estrutura física do prédio da
prefeitura infestada de cupins, mesas e cadeiras em estado alarmante, etc.
O
serviço público de limpeza retoma seus serviços, aliviando assim a cidade de
tanta sujeira acumulada, naquela mesma semana encontram um prédio abandonado
por trás da prefeitura, um arquivo da vida funcional do município jogado aos
cupins e a poeira. Devido ao caos encontrado, o prefeito Haroldo Ferreira
decreta estado de emergência administrativa, financeira e estabelecimento do censo
funcional no poder executivo do município.
Na
segunda semana, o projeto de reforma administrativa foi votado na câmara, o
prefeito Haroldo Ferreira intercala suas funções administrativas com as visitas
da população em seu gabinete, a
secretaria de saúde pública e o coordenador do meio ambiente fazem inspeção ao
abatedouro público descobrindo uma series de fatores graves.
O
prefeito nomeia seu secretariado naquela mesma semana, a secretaria de
infraestrutura e obras determina a retirada dos animais das ruas, enquanto isso
a secretaria de saúde publica alerta a população sobre o risco da dengue no
município, iniciando assim uma campanha, em que os agentes de endemias realizaram
inspeção nas comunidades, é confirmado o surto de dengue no município, a
campanha termina com uma caminhada na avenida principal da cidade, onde vários
funcionários se reuniram para combater a dengue com a campanha “dengue na minha
casa não”. Enquanto isso a operação tapa buraco é iniciada e os documentos da
“ave de rapina” são entregues na sede da prefeitura, o delegado Renato Oliveira
comparece a sede da prefeitura e realiza uma pericia dos documentos encontrados
no prédio abandonado por trás da prefeitura.leia mais.
site da Prefeitura
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