Ultimamente temos visto uma série de
casos de violência nas escolas por meio de telejornais, sites
jornalísticos etc. O que nunca pensamos é que esse problema tão cedo
pode bater a nossa porta! O bullying, no entanto, não é privilégio de
poucos, e na segunda-feira, dia 27 de Junho tive que encarar tal
incidente.
Era uma manhã de segunda comum:
um pouco de preguiça, pouco estímulo para o primeiro dia letivo da
semana, etc. De repente, nos corredores do colégio onde trabalho
atualmente, o Educandário Dix-septiense, localizado na cidade de
Governador DixSept Rosado, fui surpreendido por frases de cunho
homofóbico! Ao perceber que se tratava de um aluno (porém, não meu!),
ignorei , fingi que não ouvi! Mas a cena se repetiu uma segunda e
terceira vez.
Daí, surtei, exigi respeito, uma vez que eu sequer dirigi palavra alguma a esse adolescente. Disse a ele que vergonhoso é ser um marginal e escravo das drogas! Eu, porém, era (sou)um jovem trabalhador! Revoltado com minhas palavras que feriam bem no âmago a realidade daquele jovem, ele partiu para mim com duas pedras semelhantes a paralelepípedos, ameaçando-me. Então, falei que uma vez que me agredisse eu revidaria, não ficaria por isso...Felizmente, a vice-diretora aparece e o afasta de mim, pondo-o para fora do colégio.
O jovem inconformado me faz ameaças. Ele, então, convoca uma comitiva de trombadinhas que me espreitavam e esperavam na porta do colégio. Precisei sair protegido pela polícia! É isso mesmo, foi necessária a intervenção da polícia militar! Tenho ainda a má sorte de ser vizinho do então agressor. Seus pais ao serem procurados pela polícia se esconderam. E sua mãe (coruja) simplesmente apoiou a atitude do filho alegando que ele é que era a vítima na história e eu, o agressor. Leia Mais.
Daí, surtei, exigi respeito, uma vez que eu sequer dirigi palavra alguma a esse adolescente. Disse a ele que vergonhoso é ser um marginal e escravo das drogas! Eu, porém, era (sou)um jovem trabalhador! Revoltado com minhas palavras que feriam bem no âmago a realidade daquele jovem, ele partiu para mim com duas pedras semelhantes a paralelepípedos, ameaçando-me. Então, falei que uma vez que me agredisse eu revidaria, não ficaria por isso...Felizmente, a vice-diretora aparece e o afasta de mim, pondo-o para fora do colégio.
O jovem inconformado me faz ameaças. Ele, então, convoca uma comitiva de trombadinhas que me espreitavam e esperavam na porta do colégio. Precisei sair protegido pela polícia! É isso mesmo, foi necessária a intervenção da polícia militar! Tenho ainda a má sorte de ser vizinho do então agressor. Seus pais ao serem procurados pela polícia se esconderam. E sua mãe (coruja) simplesmente apoiou a atitude do filho alegando que ele é que era a vítima na história e eu, o agressor. Leia Mais.
Materia no Blog Boca do Inferno do Elias de Doda
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