No
último domingo (10) estive na comunidade de Santana, localizada em zona
rural das cidades de Caraúbas e Felipe Guerra, com Jara Cândida
(esposa), Miné e Cédima Fernandes (sogros) e Jordan (sobrinho).
Quem
não conhece, deve está se perguntando como uma comunidade pertença a
duas cidades? É que geograficamente ela está na divisa de ambas urbes,
que talvez, por este motivo, deve ser a causa de insatisfação de muitos
populares, que clamam por investimentos de infraestrutura de ambas na
comunidade.
Mas
vamos falar um pouco desta importante visita que fiz a comunidade.
Primeiramente quero agradecer a hospitalidade do casal amigo Genilson e
Josineide, que nos receberam em sua aconchegante residência, nos
preparando um delicioso almoço.
Na
comunidade tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas, como o amigo
Edivaldo Barbosa, responsável pela Rádio comunitária FM Liberdade, que
possui sua própria grade de programação, que falaremos um pouco em
outras postagens.
Lá tivemos oportunidade de conhecer e rever pessoas amigas como Elias Fernandes, Dadá Fernandes, Carlos
Diego, Inara, Elisabete, Janeide, José Augusto de Mariana, dona
Raimunda e seu Raimundo Francisco das Chagas ou simplesmente Raimundo
Fernandes como é bem conhecido na comunidade.
Uma
coisa que chamou-me a atenção foi que na comunidade existe, ainda, uma
praça com uma televisão com bancos e árvores que foram plantados para
servirem de apoio para redes, onde poderão assistir a TV deitados.
Alguns bares onde os amigos se reúnem.
Mas
um fator me deixou triste, foi quando cheguei na comunidade por Pacó, e
deparei-me com uma grande quantidade de lixo jogada as margens da Lagoa
de Pacó. Conforme fomos informados, o carro do lixo passa na comunidade
uma vez por semana, fazendo com que a comunidade de certa forma jogue
este lixo as margens da lagoa. É necessário que as municipalidades
possam realizar um trabalho educativo com bastante intensidade, para que
a população da comunidade possa adquirir os hábitos recicláveis, fator
preponderante em época que a preservação do meio ambiente é essencial ao
bom convívio com a natureza.
Nas
próximas postagens iremos falar um pouco da história do casarão onde
foi desenvolvido o Projeto da Casa Visão Mundial e da passagem de
Lampião pela comunidade, fato que causou o maior alvoroço na comunidade.
Estas histórias foram narradas por seu Raimundo Fernandes, 84 anos de
idade, mas ficará para as próximas postagens.
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