“Saímos todos
vitoriosos, mas sobretudo a sociedade do Rio Grande do Norte que
voltará a ter um serviço essencial à população”, com essas
palavras o Procurador Geral do Estado, Miguel Josino Neto, avalia o
acordo que pôs fim a greve dos policias civis e agentes que durou 57
dias e retornam as atividades na manhã desta quinta-feira (14).
A audiência de
conciliação foi pedida pela categoria em greve ao Tribunal de
Justiça e atendida com prioridade pela PGE, “a paralisação não
é benéfica para ninguém, nem para o Estado, para os policiais
civis e principalmente para a sociedade, estamos aqui para fazer o
melhor para todos”, afirma Miguel Josino.
Dez cláusulas foram
colocadas em discussão e amplamente debatidas entre as partes até
chegar há um consenso do que seria melhor. O Governo se comprometeu
em fornecer vale-refeição em troca das antigas quentinhas para os
policiais plantonistas, além disso, ficou acordado a contratação
de serviços terceirizados para a limpeza das delegacias de Natal,
primeira delegacia de Parnamirim e delegacias de São Gonçalo e
Macaíba.
Mas não houve
compromisso somente para o Estado, os policiais civis ficam obrigados
a repor, integralmente, os dias paralisados em razão da greve. Um
banco de horas será verificado pela Degepol que será reposto pelos
policiais civis e agentes.
Estiveram presentes a
Audiência de Conciliação, presidida pelo Juiz Convocado Francisco
de Assis Brasil, o Procurador Geral de Justiça, Manoel Onofre Neto,
o Promotor de Justiça Fernando Vasconcelos, o Procurador Geral de
Justiça, Miguel Josino Neto e a presidente do Sinpol, Wilma Marinho.
Alexandre
Mulatinho – Assessor de Comunicação
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