Pelo menos 100 autoridades, entre prefeitos, vice-prefeitos e secretários municipais se reúnem hoje pela manhã em Natal, para o primeiro ciclo de debates sobre a realidade dos municípios brasileiros, realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em parceria com a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN). O "Diálogo Municipalista" é uma preparação para a XIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, que será realizada em Brasília no próximo mês de maio. O evento será coordenado pelo presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
Os prefeitos querem garantir uma compensação do Ministério da Educação, caso não consigam cumprir a nova folha. O Rio Grande do Norte e o Sergipe são os únicos estados do Nordeste que não estão na lista dos estados que já recebem esta compensação por lei. No entanto, a Portaria 123/11, do último mês de março, flexibiliza as regras e deixa uma brecha para amparar os municípios que não têm como arcar com a despesa.
A governadora Rosalba Ciarlini, o vice-governador Robinson Faria, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Motta, a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, o presidente do TCE-RN, conselheiro Valério Mesquita, e representantes de diversas instituições e organismos públicos que trabalham com os Municípios foram convidados pela FEMURN a participar da abertura do evento.
Prefeitos querem mais liberdade financeira
Para o presidente do Consórcio Intergestores Vale Univido (G 12), Luizinho Cavalcante, o encontro é importante para fortalecer a organização dos municípios. Para ele, é preciso concentrar forças para acabar com a cultura do "pires na mão". "Todos os municípios se sentem refém desse poder centralizador em Brasília", reclama.Jornal de Fato
Para o presidente do Consórcio Intergestores Vale Univido (G 12), Luizinho Cavalcante, o encontro é importante para fortalecer a organização dos municípios. Para ele, é preciso concentrar forças para acabar com a cultura do "pires na mão". "Todos os municípios se sentem refém desse poder centralizador em Brasília", reclama.Jornal de Fato
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