A candidata ao governo, Rosalba Ciarlini, foi recebida, nesta quarta-feira,18, por uma multidão, no Versailles, em Natal. O encontro foi promovido pelas esposas dos senadores Garibaldi Filho, Denise Alves, e José Agripino, Anita Maia, e do candidato a vice-governador, Juliane Faria. No discurso, José Agripino disse que ficou surpreso com a quantidade de pessoas, mesmo já sendo acostumado a comparecer à reuniões semelhantes, em campanhas eleitorais. Para ele, o crescimento do grupo é a prova da aceitação das candidaturas da Força da União. O senador Garibaldi Filho também considerou a presença expressiva, dizendo que a cada dia, a candidatura de Rosalba está bem mais forte junto ao eleitorado potiguar.Já a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, afirmou que, com Rosalba governadora, a capital vai ter vez. " Eu não sei o que é parceria", reclamou, comparando os convênios assinados com a Prefeitura, antes e depois de seu mandato. "Em 2008, foram R$ 75 milhões. Em 2009, apenas R$ 21 milhões", contabilizou. Outro que falou da falta de atenção do governo com a capital e o interior, foi o candidato a vice-governador. "O governo castigou o povo de Natal e do RN. Por isso é que o povo diz: queremos a Rosa governadora", declarou Robinson Faria.Agradecendo o encontro organizado pelas amigas da Rosa, Rosalba reafirmou que fará um governo participativo. "Meu sonho é, eleita governadora, fazer um governo transformador e para isso preciso da força de todos vocês", conclamou.A candidata voltou a falar sobre as acusações que estão sendo feitas pelos adversários de que ela é contra o Bolsa Família. "Estão indo às ruas com calúnias e mentiras", afirmou, ressaltando que, além de defender a ampliação do programa do governo federal, criará o bolsa-emprego, dando oportunidade de abertura de pequenos negócios, através do programa Mão-Amigo, que financiará a compra de equipamentos para as microempresas, além da profissionalização dos jovens. Embora todas as pesquisas apontem vitória, Rosalba diz que não diminuirá o rítmo de campanha. "Eu queria era ter mais horas para chegar a casa de cada um dos norte-rio-grandenses. Como não posso, peço que você vá aonde não poderei ir. Fale em nome da Rosa para ver o RN mudar", autorizou.
Informações Aglair Abreu
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