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Palmeiras acerta contrato de comercialização de arena ainda no papel

Embora a nova casa palmeirense ainda nem tenha saído do papel, o clube já começou a fase de comercialização da futura Arena Palmeiras. Na manhã desta quarta-feira, a diretoria alviverde celebrou acordo entre WTorre, empresa responsável pela construção do novo estádio, e Traffic, parceira do clube na aquisição de jogadores e que agora poderá comercializar os camarotes e naming rights – direito a uma empresa de dar nome a um empreendimento ou espaço físico.

Ao todo, o estádio terá 300 camarotes, com capacidade para 12 pessoas cada. O nome do novo estádio será negociado com possíveis interessados pela Traffic, sendo que a empresa que adquirir os direitos pode ou não manter o nome Palestra Itália.

- Em termos de marketing, seria interessante manter o nome junto com a marca, mas não há uma obrigatoriedade – comentou José Ciryllo Júnior, diretor de planejamento do Palmeiras, ao GLOBOESPORTE.COM.

As obras da Arena Palmeiras estão previstas para começarem em janeiro do próximo ano, quando se iniciam as construções na parte do clube. A parte do estádio só deve começar a ser alterada em junho de 2010, momento em que o time deixará de atuar na sua casa. O custo total, que será arcado pela WTorre, está estimado em R$ 300 milhões. Em contrapartida, a empresa terá o direito de comercialização da arena por 30 anos. Com isso, o Palmeiras terá uma participação gradativa, que começa em 5%, até que o estádio seja novamente entregue em sua totalidade ao clube, ao final das três décadas.

- Faltam poucos itens para serem aprovados. De 86, restam quatro – comentou Walter Torre.

Segundo o empresário, o projeto necessita da aprovação do Compresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo), Depave (Departamento de Parques e Áreas Verdes), Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) e CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

- O que acontece é que temos de dar uma contrapartida à CET, mas essa parte deve ser resolvida até o fim de outubro. Os técnicos analisam o envolvimento do empreendimento na região e pedem a sua participação em alguma modificação que seja necessária – complementou Torre.

No momento de oficializar a parceria, uma falha inusitada do presidente palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo.
- Agora vamos assinar o acordo entre Traffic e Parmalat. Desculpe, WTorre – disse o mandatário, recordando-se da antiga parceira do clube nos anos 90, levando os convidados do evento aos risos.

Globoesporte.com

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